A primeira etapa para trabalhar na Disney começou e tem novidade!
É isso mesmo! Sim, é possível trabalhar na Disney. Sim, contamos tudinho aqui no blog. Sim, AGORA VAI!!! Trabalhar na Disney é uma experiência única, como já compartilhei aqui com…
É isso mesmo! Sim, é possível trabalhar na Disney. Sim, contamos tudinho aqui no blog. Sim, AGORA VAI!!! Trabalhar na Disney é uma experiência única, como já compartilhei aqui com…
HERE WE GO...AGAIN! Para aqueles que não sabem, eu sou a irmã mais velha / musa inspiradora HÁÁÁ da dona oficial desse blog. Esse mês embarquei para um novo programa…
Sabe aquela vontade de fazer intercâmbio e você pensa: ‘tem a faculdade e não quero trancar’, ‘tem o trabalho e não quero pedir demissão’, ‘só tenho as férias e agora?’,…
Muitas pessoas ficam curiosas quando você diz que já trabalhou na Disney e sempre perguntam "você voltaria?", "é difícil?", etc. Em todo lugar você vai ler sobre como a experiência…
Se tinha uma atração que eu amava operar, era essa.
Não sei se é porque o Stitch lembra o meu cachorro rs ou sei lá o que, mas quando eu caia no Stitch eu já sabia que meu dia seria ótimo.
Vocês vão aprender como funciona, mas vou adiantar algumas coisas para que vocês entendam.
Eu cai no Stitch Complex, que inclui trabalhar no Stitch, Astro Orbiter e PeopleMover. Isso quer dizer que eu iria circular entre os três durante o meu programa.
Quando você chega para trabalhar no dia, você pode cair em qualquer um dos três ou até circular entre eles durante o seu trabalho. Você tira um papel com a atração e posição para que vai ou então o início de uma rotação. Parece complicado, mas isso tudo vai ser explicado para vocês durante o treinamento.
Pra quem está conhecendo pela primeira vez o blog, deve ter reparado que a maioria (todos) dos posts são sobre a Disney ou algo relacionado a mesma, mas isso tem…
Faz tempo, eu sei. A gente vai vivendo a vida adulta e às vezes esquecemos de viver a nossa vida... Mas o blog está de volta e de cara nova!…
Estou devendo e atrasada demaaaais esse texto, mas agora vai a continuação do post Road Trip: De Orlando até New Orleans, a cidade mais mal assombrada dos EUA!
Comentei no primeiro post que fiz essa viagem no meio do meu programa da Disney. Você tem a oportunidade de viajar durante um mês após o fim do Disney ICP (ou CEP), mas as minhas aulas já teriam voltado e a solução foi viajar no meio dele. Eu achava que conseguiria ir pra Califórnia ou Nova York, mas acabei indo pra estrada com meus dois melhores amigos pra realizar o sonho de um deles, o Antonio, que era conhecer New Orleans.
Mais de 10 horas de carro, 4 dias de viagem e muita saudade.
O primeiro dia foi só de estrada, arranjar um hostel, dar uma volta pra conhecer a noite de New Orleans, comer beignets no famoso Café du Monde localizado na French Quarter, e eu esqueci de uma coisa!!! Nós jantamos no Clover Grill na Bourbon Street, desde 1939 e decorado ao estilo anos 50, o filme “O Curioso Caso de Benjamim Button” teve uma cena filmada lá. Tiramos uma selfie e uma família que estava comendo por lá se animou e quis sair também! hahaha
Se você está com os dias contados e tem uma lista do que deseja conhecer, é bom você planejar antes a sua viagem para conseguir fazer tudo o que tem vontade. Ou então, mesmo com os dias contados e corridos, você pode fazer igual a gente e ir no esquema do “só vai!” hahaha
Nós pegamos o mapa no hostel mesmo e fomos lendo o que tinha de legal, o que queríamos conhecer e fomos decidindo na hora o que faríamos. A gente andava e se tinha alguma coisa legal que chamava atenção, a gente entrava hahaha Quem mais ficou com o mapa foi o Antonio, então era só aventura rs.
No segundo dia nós acordamos, tomamos café da manhã na rua, fomos olhar as lojas na Canal Street (ERA CADA VITRINE $$$$$!). O transporte público é ótimo, é um bondinho tãaaao gracinha que era divertido demais andar nele rs. Para não ficar gastando com gasolina e estacionamento, nós compramos um passe de 3 dias que a gente podia andar quantas vezes quiséssemos de transporte, pagamos menos de USD10. Foi ótimo, principalmente porque tinha um ponto de ônibus há 5 minutos do nosso hostel.
Bom, de dia New Orleans deixou de assustadora para mim e se tornou puro charme. Mesmo assim, a cada esquina você sentia algo diferente. Não dá para negar, principalmente por ser cenário de diversos seriados, filmes e livros sobrenaturais.
Durante o programa da Disney você tem a oportunidade de passar um mês viajando pelos EUA quando tudo acabar e esse tempo é conhecido como Grace Period. Como fui na última data (16/12 – 27/02) eu iria perder aula e não poderia viajar depois do programa. Solução? Viajar no MEIO dele.
Contei aqui no blog a história de Antonio e Rafael. Antes, deixa eu explicar uma coisa: o sobrenome do Antonio é Schuback (Sim…), então não ache estranho quando eu o chamar desse jeito tá? rs
Ele, com o seu jeito doido de ser, queria ir pra New Orleans e enfiou isso na cabeça. Um de seus filmes favoritos da Disney se passa em Louisiana, que é “A Princesa e o Sapo”, e desde então ele tinha como objetivo conhecer o cenário do filme.
Encontrou mais dois louco, eu e o Rafael, e fez o convite.
Aceitamos essa aventura, afinal, quando iriamos planejar uma viagem para New Orleans?
Organizamos nossa escala de trabalho e pegamos 4 dias de folga juntos. Depois disso, fomos no famoso estilo ICP: “SÓ VAMO”!
Num dia chuvoso, saímos do Vista Way com as nossas malas para ir alugar o carro. Alugamos e… descobrimos que não poderíamos sair do estado.
E agora?!
Ficamos no hotel pesquisando locadoras, conseguimos cancelar e pedir reembolso, cogitamos até ir de ônibus oi avião. Qualquer coisa estava valendo, só sabíamos que iriamos para New Orleans naquele dia sem mais nem menos.
O Rafael lembrou então da mais famosa e que em nenhum momento se passou em nossa cabeça: Hertz! E salvou a nossa viagem rs.
Fomos lá, deu tudo certo e estávamos prontos para começar a nossa aventura.
Quando você embarca nessa experiência, uma coisa é certa: você vai encontrar pessoas que vão fazer parte de toda a sua vida.
Antes de contar sobre a viagem louca de mais de 10h de carro, passando por Mississippi e Alabama até chegar ao destino final, New Orleans, com as duas pessoas que mais marcaram o meu programa na Disney, eu preciso compartilhar como tudo começou.
Logo que eu cheguei me vi rodeada de pessoas, mas sozinha. Em outro país, outra vida, outro emprego e fora da minha zona de conforto. Depois, a realidade foi aparecendo e tudo ficando mais claro e aceitável. Eu resolvi encarar o sonho que estava se tornando realidade, com medo ou sem medo.
Encontrei um tal de Rafael no check in. Lembro dele pois estuda na mesma universidade que eu e um dia pediu um livro da Disney emprestado no facebook. Nunca emprestei e ainda imaginei que ele deveria ser um chato.
Fui perguntar o condomínio que ele caiu. O mesmo que o meu. Legal, um conhecido. E ele continuou conversando com os amigos dele e eu resolvi seguir em frente então com as minhas amigas.
Um dia, não sei se no mesmo ou depois, uma mensagem perguntando se eu já tinha almoçado e se queria ir comer. Ele estava sozinho, eu também. Depois disso, quando lembro dele, me vem na cabeça os dias em que chegamos juntos no Patterson (o condomínio mais longe…). Quando ele foi lá em casa e cozinhamos uma mistureba que deu certo. Ou aquele dia em que ele chegou e queria desabafar de madrugada, e eu tinha chegado em casa cansada e fiquei ouvindo a história de vida dele.
Teve também o dia em que a cachorra dele morreu e eu o encontrei sentado na calçada, chorando. Não sabia o que dizer e apenas sentei ao seu lado. Quando a gente marcava os nossos parques e nos encontrávamos no ponto lá do Chatham (outro condomínio). E nos mudamos juntos para fazer “part of your world” lá no Vista, com todos os nossos amigos, Wendy’s e dollar menu, com direito a Cici’s all you can eat e as compras no Dollar Tree.
Sentamos na beira da piscina e tiramos a nossa primeira foto em nossa nova moradia. E muito mais… Aquela segunda-feira em que tomando um chocolate quente a noite no Epcot. O sol de costume e tudo na prainha do Boardwalk. A lerdeza dele no carrinho do Magic Kingdom. O dia em que eu queria ir embora e ele foi lá, ficou sentado conversando comigo. Aquela balada que eu o obriguei a ir e o party bus saia em 15 minutos.
Até hoje lembro do jeito que você chegava em casa, cruzava as pernas e eu jurava que se na minha casa tivesse café você iria pedir e me contar sobre o dia e seus casos de amor.
E tem o Antonio… Ahhhh o carioca mais louco que já conheci e com aquele sobrenome estranho: Schuback. (mais…)