intercambio

Se tinha uma atração que eu amava operar, era essa.
Não sei se é porque o Stitch lembra o meu cachorro rs ou sei lá o que, mas quando eu caia no Stitch eu já sabia que meu dia seria ótimo.

Vocês vão aprender como funciona, mas vou adiantar algumas coisas para que vocês entendam.

Eu cai no Stitch Complex, que inclui trabalhar no Stitch, Astro Orbiter e PeopleMover. Isso quer dizer que eu iria circular entre os três durante o meu programa.

Quando você chega para trabalhar no dia, você pode cair em qualquer um dos três ou até circular entre eles durante o seu trabalho. Você tira um papel com a atração e posição para que vai ou então o início de uma rotação. Parece complicado, mas isso tudo vai ser explicado para vocês durante o treinamento.

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Pra quem está conhecendo pela primeira vez o blog, deve ter reparado que a maioria (todos) dos posts são sobre a Disney ou algo relacionado a mesma, mas isso tem…

O processo seletivo está chegando e a ansiedade só aumenta!
A Vitória, leitora do blog, perguntou se eu tinha alguma dica para a entrevista e prometi fazer um post especial para esse assunto 🙂

Bom, duas coisas que vocês precisam saber antes:

1. Ninguém sabe como acontece a escolha no processo seletivo. Todo mundo faz suposições, mas ninguém sabe ao certo o porque fulano passou ou não passou. Conheço pessoas que tem o perfil total para ir trabalhar na Disney e que não passam na entrevista. Não tem um certo ou errado. Apenas pense: Se está destinado a ser, vai ser.

2. Eles não informam a quantidade de pessoas que serão recrutadas. Você pode ser aprovada, reprovada ou ficar de stand by (espera). Independente do que acontecer, a sua experiência começa agora. Sim, durante o processo seletivo. Você abre a sua cabeça pra oportunidades que nem imagina que existiam, se dedica e se torna responsável (sim, são milhares de documentos), e claro, sempre crescendo cada vez mais principalmente quando se pergunta: “será que estou esquecendo de alguma coisa?”.

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Hoje, mais uma vez, bateu aquela DPD (depressão pós-Disney) e ontem recebi no e-mail o relato da minha amiga, uma linda fada-madrinha (que é igualzinha a Pocahontas, juro!!), sobre como foi fazer parte da Magia Disney e como é trabalhar no lugar mais encantador de todos: Bibbidi Bobbidi Boutique.

Já imaginou ter 257 anos, receber a visita de um monte de princesas e ter pó mágico (pixie dust)?
O ICP da fada-madrinha, Ingra Roéffero, foi muito além de faith, trust & pixie dust.

 Bibbidi Bobbidi… Boo!

 “Quando a gente sonha, a razão dorme… E o coração acorda.”

 “You know that place between awake and asleep? That place where you can still remember dreaming?”

Essa é uma fala do Peter Pan. História errada, mas guarda essa frase que vai ser importante lá na frente. Agora, corrigindo personagens…

 “Something brought you here, call it what you will, fate, destiny…”

Foi o que a Rapunzel disse em uma das minhas últimas visitas ao Princess Hall, no Magic Kingdom. Todo mundo já ouviu falar na Disney. Alguns de nós, e foi meu caso, crescemos abraçados por suas histórias de princesas, magia e pirlimpimpim (para os íntimos e a partir de agora, pixie dust). Mas diferente de muitas crianças, eu nunca tive a Disney como destino prioritário quando pensava nas férias. Foi só anos depois, estudando sobre a empresa com uma visão mais “crescida” (se é que eu posso falar isso de mim, que criei uma Neverland própria dentro da minha cabeça) que eu voltei meu olhar pro Mickey. E me perguntava como essa empresa tomou um porte absurdo se “it all started with a mouse”? O que a gente não para pra pensar é que a magia da Disney não começa do portão do Magic Kingdom pra dentro. A magia começa lá nos anos 90, no tapete da sua sala, enquanto você assiste Cinderella dublado e brinca de colorir. Então aos 10 eu rebobinava o Rei Leão umas três vezes por dia. Ouvia o cd do Tarzan no carro (“rebobinar” e cds, estamos mesmo ficando velhos… ou será que pelo menos adultos?). Aos 15, vi minhas amigas debutando com vestidos de princesas. Aos 20, perdi a conta das noites de sábado que passei em casa, me empanturrando de brigadeiro enquanto via A Pequena Sereia com minha irmã pela trigésima vez.  Ela é a mais velha. Já sabemos  as músicas em inglês e português. E algumas falas também, de vários filmes, e eu sei que você também sabe. (mais…)

É isso mesmo: o processo seletivo vai começar e já saíram as datas oficiais da primeira etapa!

O processo seletivo é dividido em duas etapas, sendo cada uma delas composta por uma palestra e uma entrevista.
A primeira etapa ocorre com o STB, a ÚNICA agência que recruta brasileiros para trabalhar na Disney.
A palestra será com um representante da agência, explicando TUDO sobre o programa e o processo seletivo. A entrevista também será com alguém da agência e em inglês.

Para facilitar cada vez mais, no site há uma check list oficial para que ninguém se perca com as milhares de informações e documentos do programa. Clique aqui para acessar a check list!

Agora, se preparem: o ICP começa agora.
Sim, essa experiência incrível começa antes do embarque, antes de você ganhar as suas orelhas, antes do seu Traditions.
Porque quando você olhar para trás, vai se lembrar de tudo o que passou desde o momento em que se cadastrou no site e entrou no grupo do facebook. Desde o momento em que chegou na palestra e se viu ali junto de outros grandes sonhadores. Desde aquela entrevista que você chegou 2h antes com medo de se atrasar e saiu acreditando que não tinha passado. Começa bem antes, até mesmo antes daquele e-mail de parabéns, você passou no processo seletivo.

Eu desejo que cada um de vocês aproveite o máximo tudo o que essa oportunidade tem a oferecer.
Vocês vão ver.
Cada segundo vale a pena.

Bom, agora vamos lá!  As informações abaixo foram retiradas do site do STB. (mais…)

Trabalhar na Disney, como já disse e repito, não é fácil. É uma decisão que deve ser tomada sem magia: eu vou aguentar ficar esse tempo trabalhando em outro país falando outra língua? E se eu cair pra limpar o parque? Ou fazer comida? Ou operar brinquedos? Eu vou me virar sozinho, morar com pessoas desconhecidas, estar com pessoas de diferentes culturas, trabalhar sem horário fixo… Vou pagar meu aluguel, fazer minha comida, lavar a minha louça, arrumar a casa… Vou fazer esse investimento sabendo que eu vou no escuro? Que somente quando eu chegar lá que eu vou descobrir como realmente vai ser o programa? Onde e com quem vou morar, o que vou fazer, onde vou trabalhar… E se eu cair na minha última opção de tudo?

Pense em tudo isso sem colocar a magia. Tem gente que amou o programa, quer voltar com certeza e fazer o programa de longa duração. Tem gente que não gostou e não voltaria nunca mais. Tem gente que odiou mesmo. Tem gente que não queria nem voltar, ficaria por lá até o felizes para sempre. Tem gente que gostou e foi bom enquanto durou o tempo necessário.

Não é fácil, o dólar não está barato e você tem que aceitar passar pelos momentos mais inesperados durante este programa. Fui, trabalhei, sobrevivi e voltei. Voltei mais segura, mais responsável, com outra visão sobre todas as coisas e voltei mudada. A gente cresce, aprende na marra, ultrapassa os limites que achávamos que tínhamos e nos superamos. Os quase três meses parecem um ano.

O crescimento pessoal e profissional que adquirimos vale mais do que qualquer dólar recebido. Vou compartilhar com você 7 coisas que eu aprendi tanto profissionalmente quanto pessoalmente na Disney para ajudar na sua decisão. O programa tem MUITO a acrescentar na sua vida e já pode dizer aos seus pais que todo o investimento vale a pena. Vamos lá: (mais…)